A cinofilia sempre foi ao longo da história uma forma de estabelecer laços de amizades.
A dados na Inglaterra antiga, quando um casal se casava e mudava para sua casa, recebia como presente um Bullterrier ou outro cão para ser o cão protetor da família, propriedade e celeiros da fazenda.
Os cães sempre foram agregadores.
Nós os seres humanos é que somos a raça mais terrível que existe sobre a face da terra e conseguimos usar a cinofilia para desagregarmos, criar intrigas, fofocas, fomentar coisas ruins inerentes aos homens que não existem na índole de um cão.
A arrogância e o ego de criadores que seguram em suas guias não entes queridos, animais amados, mais sim a extenção do seu ego e poder, ostentando uma cão caro bonito, "dentro do padrão" do qual ele nunca deu um banho, limpou um cocô, deu remédio ou mesmo alimentou; a sempre um empregado para isso.
Antes de conhecer o trabalho do João Hypólito, muitos já me haviam falado mal dele, e desses todos, criadores de Bullterrier, salvo excessão da Rosa do Belobull que rasgou elogios a sua criação, mas eu que sempre fui e sou vítima da maledicência , inveja, típica dos que realizam e se colocam para fazer acontecer, logo aprendi com minha vó: "Meu filho, só atiram pedras em árvore que da frutos"
Foram 3 Bullteriers comprados na mão de João, e todos três cães acima do normal, acima da média, enchendo de alegria meu sócio e amigo Leonardo Saboya que convive com 2 deles.
Na cinofilia a mais de 30 anos, sou de uma época em que Bullterriers como os de João eram inimagináveis aqui no Brasil, só tínhamos dowface e estrutura óssea em revistas importadas.
Era um sonho distante.
João trabalhou duro, se dedicou e "espancou" todo mundo nas pistas e contra fatos se não existem argumentos; imagina fofocas????
O ano de 2.013 consolidou o Ice Court como o que existe de melhor no País, doa a quem doer!
Na propaganda do anuário desse ano do canil Ice Court, trás a seguinte frase:
" Mais de 400 Bullterriers batidos nos últimos 2 anos"
Agora durma com esse barulho!!!!
Olivar Leite.
Olivar, sem palavras... Fiquei até emocionado ao ler seu texto! Todo esse trabalho, é feito com muito carinho, gosto, sacrifício, zelo e dedicacao! É claro que nao faco nada sozinho, o Ice Court, hoje, tem pessoas fundamentais por trás do nosso sucesso, que sem sombra de dúvidas, contribuem para que esse sonho se torne cada vez mais realidade! Nao vivo da criacao de caes, tenho meu trabalho, que consome a maior parte do meu tempo, sendo assim, há a necessidade de ter toda uma estrutura qualificada e competente que nos dê o suporte necessário! Com isso, há 14 anos, conhecendo o handler e amigo Fabiano Mattos, o suporte que ele nos proporciona, é certamente uma das chaves para o nosso sucesso! A Rosa ( Bellobull ) me conhece há 15 anos, ou seja, desde adolescente, até porquê meu primeiro Bull Terrier foi adquirido da criacao dela, o Ch Int. Czar Romanov Bellobull, filho do inglês Credetta Bungalow Bill, daí, desde aquela época, já admirava a criacao dela em detrimento das demais que até hoje continuam por aí, algumas hoje com nomes diferentes, e já sofríamos por em muitas vezes desbancarmos na época, quem também fazia um trabalho intenso com a raca porém com outro conceito de criacao! A qualidade do Bill, que na época a Rosa trouxe para qualificar a criacao, sempre me impressionou em detrimento do que tínhamos no Brasil e América do Sul há 15 anos! Ela foi a pioneira ao apresentar ao Brasil um Bull Terrier de tamanha qualidade e também sofreu muito com a inveja e comentários infelizes a respeito do que ela possuía e criava! Logo, ela por ter um comportamento mais apaziguador e inteligente do que o meu, preferiu ignorar tais acontecimentos, se poupando de situacoes desagradáveis e desgastes desnecessários! Enfim, estamos muito felizes com o que atingimos até aqui, logo, sabemos que ainda temos muito a fazer pela raca a nível nacional e a desenvolvermos cada vez mais nossa criacao, de forma que possamos criar cada vez mais próximo do que consideramos ser o nosso ideal de Bull Terrier! Mais uma vez obrigado pela homenagem, texto e palavras... Um forte abraco, Joao Hypolito
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